ENTRE TEATRO E LITERATURA: UMA EXPERIÊNCIA SOCIAL E AFETIVA EM MOACYR SCLIAR

Silvânia Maria da Silva Amorim Cruz; Luzia Cristina Magalhães Medeiros

doi:10.35572/rle.v18i2.1081

Silvânia Maria da Silva Amorim Cruz Secretaria de Educação de Pernambuco
Luzia Cristina Magalhães Medeiros Secretaria de Educação de Pernambuco

DOI: https://doi.org/10.35572/rle.v18i2.1081

Resumo

O objetivo do artigo é provocar reflexões sobre a obra O irmão que veio de longe, de Moacyr Scliar (2006), mediante o exercício dramático potencialmente capaz de auxiliar na formação do leitor infantil. Esta obra emociona ao conduzir o leitor pela voz do menino Cauê, um pequeno índio, orgulhoso de sua origem enfrenta a mudança de vida lidando com o mais cruel dos sentimentos, o preconceito. Scliar envereda a história para a descoberta dos laços que prendem afetivamente seja uma família, seja uma sociedade, levando os leitores a caminhos de luta contra a intolerância. Compartilharemos questões que foram despertadas por meio da leitura e da atividade dramática para compreensão e entendimento do texto literário.

PALAVRAS-CHAVE: Formação do leitor. Exercício dramático. Literatura infantil.

Biografia do Autor

Silvânia Maria da Silva Amorim Cruz, Secretaria de Educação de Pernambuco

Mestrado profissional em Profissional em Língua Portuguesa. Universidade de Pernambuco, UPE, Brasil. Professora de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e Médio da rede estadual de Pernambuco. Tutora EAD do curso de Especialização em Gestão e Coordenação em Educação pela Universidade de Pernambuco. Experiência como Gestora Escolar, Coordenadora Pedagógica, Secretária Adjunta de Educação do município de Tuparetama e formadora do curso Gestar II em Língua Portuguesa, pela Gerência Regional de Educação Sertão do Alto Pajeú e pela Secretaria de Educação de Tuparetama e formadora do Programa Paulo Freire: Pernambuco Escolarizado, pela Gerência Regional de Educação Sertão do Alto Pajeú. Atualmente, propõe-se a pesquisar estratégias de leitura de textos multimodais, tendo como foco a Teoria da Multimodalidade, a Linguística Textual, bem como as teorias de gênero e suas implicações no ensino.

Luzia Cristina Magalhães Medeiros, Secretaria de Educação de Pernambuco

Mestre PROFLETRAS UPE/ Garanhuns com bolsa de formação pelo CAPES. Desenvolve pesquisa acadêmica na área de Letramentos e Linguagens com linha de produção em Leitura e Produção textual: Diversidade social e Práticas Docentes.Trabalha a 16 anos na Educação municipal e 10 anos na estadual. Atua a um ano como Educadora de Apoio na escola estadual EREM Dr. Walmy Campos.

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